A expectativa da organização da Coxilha com relação ao festival é extremamente positiva. "Tanto pela resposta que viemos obtendo do nosso público, razão principal da existência e permanência da Coxilha, como pela qualidade das músicas que passaram na triagem. Quando um festival recebe mais de 800 músicas inscritas, é mostra de que o evento goza de muito prestígio pelos criadores da nossa arte, poetas e compositores, e isso acaba se traduzindo em muita qualidade nos palcos. Por isso, essa expectativa altamente positiva de nossa parte", salienta o coordenador da Coxilha.
Além das 48 músicas que passarão pelo palco, 10 da fase local, 18 da fase geral e 20 na Coxilha Piá, neste ano também haverá shows com artistas muito identificados com o palco da Coxilha Nativista, como Adair de Freitas, Pedro Ortaça, Joca Martins e Luis Marenco e Jari Terres.
A Coxilha Piá foi pioneira como festival de interpretação de música infanto-juvenil do gênero no Rio Grande do Sul e anualmente tem trazido ao palco expressiva participação de grandes promessas e revelações do nativismo gaúcho. Conforme Della Mea,a iniciativa da realização da Coxilha Piá, que vai para sua 27ª edição é uma certeza de que muito ainda virá pela frente.
Grandes nomes da música do Rio Grande do Sul já passaram pela Coxilha Nativista nos últimos 30 anos. "Nomes como Cesar Passarinho, Noel Guarani, Cenair Maicá, Jaime Caetano Braum, Renato Borgheti, Yamandu Costa, Luis Marenco, Mano Lima, João de Almeida Neto, Miguel Marques, Elton Saldanha, Luis Carlos Borges, entre outros. A Coxilha Nativista, sem dúvida, é uma das mais belas páginas da história da música no RS", finaliza.
